O código de barras é utilizado universalmente para representar informações sobre um produto. A grande vantagem é a facilidade de ler o código utilizando laser e reconhecimento de imagens.
Uma convenção bastante utilizada (porém não é a única) é a EAN-13.
Ela tem treze dígitos.
Os três primeiros representam o país (Brasil tem número 789),
Os quatro dígitos seguintes representam o fabricante,
Os cinco dígitos seguintes representam o produto.
O último dígito é o verificador: é uma checagem para conferir se não houve algum erro durante a leitura.
O desafio consiste em criar uma planilha que calcule o dígito verificador, dado um código de barras.
Procedimento.
Digamos que o número seja 590.123.412.345-7
Tiro o dígito verificador da conta.
Considero cada dígito individualmente.
Multiplico o primeiro por 1, o segundo por 3 e repito até o 12º dígito.
Faço o somar produto desses dígitos e o multiplicador, ou seja, 5×1 + 9×3 + 0x1 + 1×3 + 2×1 + 3×3 + 4×1 + 1×3 + 2×1 + 3×3 + 4×1 + 5×3
Resultado: 83.
Divido por 10: 8,3
Arredondar para baixo: 8
Somar 1: 8 + 1 = 9
Multiplicar por 10: 90
Subtrair a conta original: 90 – 83 = 7
O dígito verificador é o 7, o que confere com o código: 590.123.412.345-7
Outro exemplo: 789.602.630.347-7 (note que o produto é brasileiro, começa com 789)
O desafio consiste em criar um procedimento (fórmula, código, vale tudo) para verificar se o dígito verificador está correto, dado um código de barras.
O Excel oferece muitas cores em sua paleta, porém é possível escolher arbitrariamente uma cor.
Em página inicial -> cores
do tema, escolher Mais cores…
Vai aparecer o menu de cores. Ir na aba Personalizar.
Vai aparecer para preencher o código RGB da cor. Este número
é uma combinação de Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue), numa escala de
0 a 255 para cada cor (não por coincidência, 256 = 2^8).
Digamos que eu goste da cor amarelo ouro. Esta tem código RGB
= (249, 166, 2).
E como saber o código RGB das cores? A internet tem várias fontes, mas para ajudar, o arquivo excel aqui é um simuladorzinho de cores RGB.
Esta técnica pode ser útil para criar dashboards no Excel. É possível copiar um range de células e colar como vínculo – se mudar algo na fonte, a imagem irá atualizar de modo equivalente.
Digamos que quero vincular o range abaixo.
Iniciamos copiando (CTRL+C) a região.
Em Colar -> Colar vínculo da imagem, teremos uma cópia em imagem da região afetada. Só uma imagem retangular é comum demais. Podemos fazer algo mais sofisticado.
Em Formatar -> Cortar -> Cortar para demarcar forma, é possível mudar a forma da imagem. Desse modo, podemos ter uma imagem vinculada à fonte com um formato de shape que ajude a ilustrar as nossas ideias. Vide anexo.
No comércio exterior, o termo “estufar” o contêiner significa colocar a carga dentro do contêiner.
Bobinas de pé, num contêiner, podem ser modeladas puramente por geometria.
O algoritmo (download aqui) pede as dimensões do contêiner, as características das bobinas, e sugere o arranjo ideal, restrito ao espaço disponível e à carga máxima permitida.
Outro exemplo:
Há softwares comerciais que fazem isto (ex. Max Load), fazendo também a composição de diferentes tipos de bobinas, e também é possível colocar bobinas deitadas, etc. Entretanto, são softwares bem mais complicados para usar. Para a aplicação simples como o caso acima, o algoritmo do anexo funciona.
Update: Atenção! Este projeto é muito antigo, de 2014. A API do Google e as regras de utilização mudaram (várias vezes) desde então, e o método descrito não é mais válido. Só mantenho aqui para registro histórico.
Você insere uma série de origens e destinos. Pode ser endereço, CEP, cidade, qualquer coisa entendível pelo GMaps. A macro consulta o Google maps para cada linha, e traz a distância e o tempo.
Demora um pouco, mas é melhor do que fazer no braço.
Os endereços devem ser entendíveis no GMaps. Se não encontrar, vai voltar um zero.
E o GMaps pode errar também. Se procurar a rua Pernambuco em São Paulo, ele pode retornar a rua São Paulo, em Pernambuco. Portanto, tem que tomar cuidado e não confiar cegamente na informação.
Há um limite de consultas de 2500 consultas diárias por dia no Google Maps, com esta API grátis.
(Atualização em set 2018: O Google mudou a política da API. Agora é necessário abrir uma conta no Google maps.
É só acrescentar o argumento: key=YOUR_KEY no final do link que acessa a API.
Mas é necessário gerar a chave no site do Google e ter uma conta de faturamento.